Em um olhar clínico seria injusto apontar uma determinada metodologia e nomeá-la como padrão para todos os lutadores, isto já retiraria a especificidade do treinamento configurado por categoria e estilo do lutador (striker, wrestler ou grappler), componente que torna o MMA um esporte atraente para novos praticantes. Existe sim, um bom senso quanto ao treinamento específico, e acredito que muitas vezes, os preparadores físicos almejam aparecer mais do que os treinadores (head coaches) e do que o próprio lutador. Como preparador, sei até onde vai o suporte de uma preparação física e esta última não deve ser superior a preparação técnica.
O grande segredo está no planejamento e na boa relação lutador-preparador. O primeiro grande passo é enxergar o lutador como ser humano e não como número, e depois claro, não podemos descartar o lado “atleta de alto rendimento”. No início de cada periodização é realizado um trabalho linear, ou seja, uma valência física desenvolvida, por exemplo a força, e nesta seria variada a porcentagem da carga.
fonte: tatame.com.br
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