No momento em que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga a nova expectativa de vida dos brasileiros, que já passa dos 70 anos, um estudo norte-americano mostra que a musculação não só é permitida como pode ser benéfica para os idosos. Pesquisa da Universidade de Washington e publicada na edição de dezembro da revista "Journal of Sports Science and Medicine" comprova os efeitos da musculação sobre a dor crônica, problema que comumente afeta os idosos.
Com o avançar da idade aumenta a incidência de problemas que causam dor, especialmente os ortopédicos, como artroses e doença degenerativas dos ossos. Estatísticas já publicadas revelam que mais da metade das pessoas acima de 60 anos sofrem algum tipo de dor persistente.
Além da dor, os idosos apresentam perda da força muscular, que diminui a mobilidade e prejudica o equilíbrio, podendo facilitar a ocorrência de quedas.
Os especialistas recrutaram 97 pessoas, com mais de 60 anos, para participarem do estudo. Os participantes foram divididos em dois grupos: um foi submetido a um programa de treinamento de força (musculação) de oito semanas, e o outro não praticou das atividades para servir de controle. Antes de começarem a fazer exercícios, os participantes deviam ser liberados por seus médicos.
Foram pelo menos três sessões semanais de treino com exercícios em aparelhos para as diversas regiões do corpo. As aulas eram em grupos para aumentar a motivação e a aderência ao projeto. Para cada grupo de quatro alunos existia um treinador.
As dores de que eventualmente os participantes reclamavam foram registradas no início da pesquisa e após as oito semanas de treinamento. Para que fosse obtido um resultado confiável foi utilizado um questionário padronizado para avaliação da dor, chamado de Questionário McGill.
O grupo que treinou apresentou um aumento da força significativo do ponto de vista estatístico em todos os exercícios. O quadril e os tornozelos foram as regiões mais beneficiadas pelo treinamento. Nenhum participante apresentou lesões ou problemas relacionados ao programa.
O questionário de dor aplicado ao final das oito semanas de pesquisa mostrou que o grupo de malhadores sentia menos dor como um todo, e classificava as dores como menos intensas do que a das pessoas que não participaram do treinamento. O grupo controle que não treinou se queixava mais do que no início do estudo.
Com o avançar da idade aumenta a incidência de problemas que causam dor, especialmente os ortopédicos, como artroses e doença degenerativas dos ossos. Estatísticas já publicadas revelam que mais da metade das pessoas acima de 60 anos sofrem algum tipo de dor persistente.
Além da dor, os idosos apresentam perda da força muscular, que diminui a mobilidade e prejudica o equilíbrio, podendo facilitar a ocorrência de quedas.
Os especialistas recrutaram 97 pessoas, com mais de 60 anos, para participarem do estudo. Os participantes foram divididos em dois grupos: um foi submetido a um programa de treinamento de força (musculação) de oito semanas, e o outro não praticou das atividades para servir de controle. Antes de começarem a fazer exercícios, os participantes deviam ser liberados por seus médicos.
Foram pelo menos três sessões semanais de treino com exercícios em aparelhos para as diversas regiões do corpo. As aulas eram em grupos para aumentar a motivação e a aderência ao projeto. Para cada grupo de quatro alunos existia um treinador.
As dores de que eventualmente os participantes reclamavam foram registradas no início da pesquisa e após as oito semanas de treinamento. Para que fosse obtido um resultado confiável foi utilizado um questionário padronizado para avaliação da dor, chamado de Questionário McGill.
O grupo que treinou apresentou um aumento da força significativo do ponto de vista estatístico em todos os exercícios. O quadril e os tornozelos foram as regiões mais beneficiadas pelo treinamento. Nenhum participante apresentou lesões ou problemas relacionados ao programa.
O questionário de dor aplicado ao final das oito semanas de pesquisa mostrou que o grupo de malhadores sentia menos dor como um todo, e classificava as dores como menos intensas do que a das pessoas que não participaram do treinamento. O grupo controle que não treinou se queixava mais do que no início do estudo.
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